O que muda com a Liga libra?
O que muda com a Libra futebol
A Libra, que inicialmente estava irredutível em um modelo de divisão em 40%-30%-30%, já incluiu em seu estatuto um novo modelo de rateio – 45%-30%-25% – se a venda dos direitos ultrapassar R$ 4 bilhões, o que ambos os lados esperam que aconteça já para os campeonatos de 2025.
Para que serve a liga Libra
Ela seria responsável pelas discussões comerciais do futebol, principalmente no que diz respeito às cotas de transmissão dos jogos da Série A e B, mas também de todas as outras divisões. Seria voltada para a parte comercial, basicamente, não de cada clube, mas dos torneios.
Como funciona a nova liga Libra
O estatuto assinado pelos paulistas e o Fla prevê a divisão de 40% da receita dividida igualmente entre todos os participantes da competição, 30% de variável por performance e 30% por engajamento.
O que é a Libra liga do Futebol Brasileiro
A Libra hoje é formada por: Grêmio, Botafogo, Flamengo, Vasco, Cruzeiro, Corinthians, Palmeiras, Santos, São Paulo, Red Bull Bragantino, Guarani, Ponte Preta, Novorizontino e Ituano. Os membros da LFF são: América-MG, Atlético-MG.
Qual a tendência da libra para 2022
Quem é de Libra vai ter algumas retrogradações importantes ao longo de 2022. A começar pelo seu planeta regente, Vênus, que vai entrar o ano em movimento retrógrado. A tendência é de que você entre 2022 em um processo de revisão pessoal, que envolve suas relações familiares, sua base e suas raízes.
O que é Libra e LFF
As negociações pelo futuro do futebol brasileiro estão divididas em dois grupos: a Liga do Futebol Brasileiro (Libra) e a Liga Forte Futebol do Brasil (LFF). Os dois blocos têm como objetivo a criação de uma liga única para organizar as Séries A e B do Campeonato Brasileiro, mas ainda apresentam divergências.
O que muda com a Liga do Futebol Brasileiro
Seria a única forma de o Campeonato Brasileiro passar a ser organizado por uma liga de clubes, com aval da CBF, que já considera a troca de gestão uma questão de tempo. Porém, a cúpula da entidade não acredita que essa mudança aconteça antes de 2025, até porque os contratos atuais de cessão de direitos irão até 2024.