O que é potencial violação de antidoping?
Qual substância pode ser passível de punição no exame antidoping
As substâncias que vêm sendo mais utilizadas e que são proibidas são divididas em cinco categorias: estimulantes, narcótico-analgésicos, agentes anabolizantes, diuréticos e hormônios.
Qual a punição que o atleta recebe ao se recusar a fazer o exame antidoping
3. Evasão ou Recusa a submeter-se ao controle de doping. Após receber uma notificação de que será submetido ao controle de doping o Atleta que Recusar ou fugir poderá ser punido com até quatro anos de suspensão de todas as atividades esportivas.
Qual atleta que foi flagrado no exame antidoping
Welder Knaf
O brasileiro Welder Knaf disputaria o primeiro duelo de tênis de mesa na Paralimpíada nesta terça-feira. Contudo, o atleta foi pego de surpresa com um teste de exame antidoping positivo e teve de deixar o torneio.
Quais as principais consequências de um atleta ao ser pego no exame antidoping
As substâncias utilizadas para doping no esporte podem potencializar a proliferação de células cancerígenas, sobrecarregar o sistema cardiovascular, causar sobrecarga hepática, alterar os níveis de colesterol, além de consequências menos graves, como o aumento de acne, pêlos, alteração da voz e tamanho de ossos.
O que consta no exame antidoping
O que é o EXAME ANTIDOPING São exames laboratoriais feitos em amostras de material biológico, por exemplo, matriz URINA e / ou matriz SANGUE, coletadas dos(as) jogadores(as). As amostras são encaminhadas para análise (somente) nos laboratórios autorizados e certificados pela Agência Mundial Antidoping – WADA-AMA.
Quanto tempo a droga aparece no exame toxicológico
Uma amostra de três centímetros de cabelo consegue detectar drogas consumidas nos últimos três meses (90 dias). Quando essa análise é feita com pelos do corpo ou, até mesmo, raspas da unha, detecta drogas consumidas nos últimos seis meses (180 dias).
Como os atletas burlam o antidoping
Alguns atletas injetam epitestosterona antes do teste de drogas para tentar mascara o uso exógeno de testosterona. A contraprova dessa estratégia é que conscentrações de epitestosterona superiores a 200 ng/mL são consideradas provas de manipulação de epitestosterona.